quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mulheres com Propósito

O auditório do Conservatório de Música do Porto foi pequeno para receber, no passado dia 10 de Abril, as cerca de 400 mulheres provenientes de várias zonas do país que ali se juntaram sob o lema “Mulheres com Propósito”. O evento, fruto de uma bem sucedida parceria entre o AGAPE Portugal, AGLOW Portugal e a Revista Mulher Criativa, só foi possível realizar-se pela vontade das respectivas lideranças, e do grupo de trabalho que entusiasticamente se lhes associou, constituído por irmãs representantes de igrejas locais, todas movidas pelo desejo de colocar dons e talentos ao serviço do Corpo de Cristo e das mulheres desta cidade.

O programa, que recebeu nota mais da esmagadora maioria das participantes, a quem foi pedido que preenchessem um breve questionário/avaliação, teve dois períodos distintos. Da parte da manhã, a anteceder a intervenção de Bertina Tomé, uma das oradoras do evento, houve um período de louvor e adoração. Depois de uma coreografia inspiradora, houve espaço ainda para apresentação dos livros “De Volta à Intimidade” e “Mensagens da Alma” da autoria de Bertina Tomé e de Sara Catarino, esta última a oradora da tarde.

Precisamente para o período da tarde estava reservada uma surpresa, a distribuição gratuita pelos presentes de uma cópia em português do DVD Maria Madalena, Um Novo Começo, oferta da AGAPE Portugal (Se quiser saber mais sobre este filme que tem a duração de 78 minutos, visite o site
http://www.magdalenamovie.com/). Houve ainda tempo para um sketch representando o poder libertador de Deus, um testemunho tocante, cânticos inspiradores e uma demonstração de um chá AGLOW, forma interessante que as mulheres deste movimento têm de comunicar o amor de Deus. Sara Catarino concluiu, usando exemplos muito práticos da forma como cada um de nós pode cumprir o propósito de Deus para a sua vida sem ter que se preocupar em “imitar” quem quer que seja.

Como nota final, gostaria de mencionar três aspectos que me parecem importantes nesta conferência. Em primeiro lugar, o ambiente de grande regozijo gerado em torno deste evento, o primeiro do género realizado na cidade do Porto. A meu ver, creio que serviu também como indicador da capacidade de organização de futuros eventos em parceria que estes ministérios demonstraram. Depois, porque permitiu que várias igrejas se juntassem e convivessem mais de perto. Finalmente, pela oportunidade que as oradoras souberam agarrar para desafiar as mulheres a serem mais ousadas e dispostas a “Ir e a Contar” a sua história, como referiu Bertina Tomé, à semelhança de Maria Madalena que foi desafiada pelo Mestre quando disse: “Vai e Conta”.

Deixo-vos com alguns instantâneos.